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Psicologia 1 – Posts para Feed

Expectativa do outro

Post 77 – Expectativa do outro

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Aceitar que os outros sempre terão expectativas em relação a você, e lidar com isso, faz parte do seu processo de amadurecimento. Essa aceitação facilita o convívio com essas pessoas.

Porém é fundamental saber estabelecer limites. Você pode até aceitar agradar aos outros em algum grau, desde que isso não comprometa seu bem-estar nem crie obrigações que não combinam com você.

Tomar para si as expectativas exageradas a seu respeito tende a gerar insegurança, possíveis frustrações e, consequentemente, dor. Além disso, pode fragilizar muito as relações.

Gerenciar suas próprias expectativas é um exercício que exige empenho, autoconhecimento e prática. Este, sim, pode ser o foco da sua atenção.

Embora nem sempre seja fácil, é fundamental trabalhar a consciência de que não vivemos para satisfazer as expectativas do outro. Com a psicoterapia, podemos buscar modos de equilibrar o seu desejo de agradar, com a sua necessidade de seguir seus próprios desejos, sem ansiedades, nem imposições.

Me conte: você já percorreu caminhos que não queria percorrer, devido à expectativa dos outros?

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#lugardooutro
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Psicoterapia Infantil. Qual é a idade certa?

Post 64 – Psicoterapia Infantil. Qual é a idade certa?

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Não existe uma idade mínima determinada para que uma criança possa começar a receber acompanhamento psicológico.

De modo geral, é preciso que ela já tenha a capacidade de ouvir e interagir durante as dinâmicas que serão aplicadas, mesmo que tenham caráter lúdico.

Geralmente isso acontece por volta dos três anos, mas não há regra. Cada criança tem sua natureza e, por causa dela e dos desafios que possa estar enfrentando, a psicoterapia pode começar um pouco antes, ou um pouco depois dessa idade.

Ao decidirem oferecer este tratamento à criança, os pais ou responsáveis devem escolher um psicólogo ou psicóloga especializado. A psicoterapia infantil fornece à criança um espaço de acolhimento e suporte, para que seus sentimentos sejam acessados de forma lúdica, leve e segura, por meio de brincadeiras e conversas.

Ter atenção às necessidades emocionais da criança e, quando for o caso, encaminhá-la a um profissional, é mais do que uma demonstração de amor: é também um cuidado que pode fazer grande diferença no desenvolvimento dela, no presente e no futuro.

Conte comigo para auxiliar sua criança nesta jornada de crescimento e aprendizado!

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Agressividade Infantil. Conheça as causas.

Post 65 – Agressividade Infantil. Conheça as causas.

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Raiva, ciúme, insegurança, medo, tristeza, ansiedade e até mesmo o comportamento agressivo podem se desenvolver desde cedo. São muitas as sensações que uma criança descobre ao longo de sua infância. Lidar com esse turbilhão de emoções novas nem sempre é uma tarefa fácil.

A agressividade, por exemplo, pode surgir diante de situações que a desagradam, com gritos, mordidas e tapas, pelo fato da criança não ter ainda aprendido a lidar com as próprias frustrações.

Se essas reações não forem acompanhadas de perto e se os limites não forem bem estabelecidos, qualquer situação poderá resultar em comportamento agressivo, que se prolongue muito além do aceitável.

Além de observar a criança em si, é também fundamental ter atenção ao ambiente em que ela vive, pois crianças tendem a reproduzir atitudes. Muitas delas se tornam agressivas porque vivem em ambientes conflituosos, em maior ou menor grau.

A psicoterapia oferece um espaço de escuta para a criança, com o objetivo de ajudá-la a amadurecer e aprender a lidar com frustrações que, inevitavelmente, farão parte da vida, em todas as idades.

Se sua criança está passando por isso, agende sua consulta e vamos conversar.

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Limites para a Criança

Post 66 – Limites para a Criança

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Crianças “testam” os adultos que as rodeiam o tempo todo. É natural que usem suas próprias estratégias para conseguir o que querem, mas, é preciso atenção para que não adotem comportamentos e reações inadequadas quando forem contrariadas ou impedidas de fazer algo.

Limites são fundamentais e devem ser colocados para os pequenos. Eles ajudam a criança a entender as regras de convivência e cidadania, aumentam a tolerância, ensinam noções de responsabilidade e até diminuem a ansiedade.

Limites não são castigos. Muito pelo contrário, são regras que devem ser mostradas aos pequenos de forma firme, mas carinhosa.

A criança precisa aprender, o quanto antes, a lidar com frustrações e a ter contato com os “nãos”. Eles simplesmente fazem parte da vida. Crianças que não conhecem limites tendem a ter sérios problemas de convívio com outras pessoas, inclusive – e especialmente – quando crescem.

Cada criança é única. Fale com a sua do seu jeitinho especial e, se achar que ela precisa de ajuda, lembre-se que o acompanhamento psicológico pode ser muito proveitoso, para ajudá-la a entender os limites e lidar com eles de forma natural e saudável.

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Adultização. Quais são os perigos?

Post 67 – Adultização. Quais são os perigos?

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Vaidade excessiva, tratamentos de beleza, roupas de adulto, interesses em namoros, danças e trejeitos provocantes. A adultização infantil significa estimular ou permitir comportamentos que não condizem com a idade da criança.

Isso é o mesmo que abreviar a infância, estimulando comportamentos e interesses do universo adulto, que podem tornar a criança vulnerável e bastante confusa.

Amadurecer precocemente, assumindo responsabilidades antecipadas ou tendo interesses e atitudes incompatíveis com a idade, pode gerar um custo emocional importante a ser “pago” mais à frente.

As experiências lúdicas, por exemplo, são parte fundamental do desenvolvimento infantil. Brincar ajuda a criança a desenvolver a criatividade, a capacidade cognitiva e a autoconfiança. Brincando, ela aprende a conviver com outras pessoas, reconhecendo regras de convivência.

Amadurecer é um caminho inevitável e natural, que não precisa ser antecipado. Criança deve ser criança! O processo de adultização precoce, mais do que ser um sinal de que ela pode precisar de ajuda, indica também que os pais ou responsáveis precisam repensar os estímulos que vêm oferecendo aos seus pequenos.

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Ansiedade na Infância. Ela precisa ser levada a sério!

Post 68 – Ansiedade na Infância. Ela precisa ser levada a sério!

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Muita gente ainda acredita que as preocupações e os medos de uma criança são pouco importantes, passageiros e que não precisam ser fonte de preocupação. Isso é um engano. A ansiedade na infância precisa, sim, ser levada a sério.

A ansiedade está entre os distúrbios psicológicos mais frequentes na infância e pode levar ao sofrimento psíquico, prejudicando bastante o desenvolvimento da criança.

Entre seus sintomas, os mais observados são o isolamento social, dificuldade em ficar sozinho e em relaxar, falta de vontade de sair de casa, dificuldade para dormir, hábito de roer unhas, medos excessivos, entre outros.

Inclusive, é importante investigar se essa ansiedade pode estar ligada a traumas, bullying ou até mesmo inseguranças que possam ser geradas dentro de casa.

A psicoterapia é uma valiosa ferramenta para ajudar a criança a desenvolver recursos internos, que a ajudem a enfrentar de forma mais saudável os momentos de ansiedade e estresse.

E, além disso, pode indicar caminhos para que a família seja uma agente importante desse processo de amadurecimento, para que a criança possa viver de forma mais leve, tranquila e feliz.

#ansiedadeinfantil
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Medos da Infância

Post 69 – Medos da Infância

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No fundo, quase todo mundo sente medo de alguma coisa, independentemente da idade.

Por mais desconfortável que seja, a capacidade de sentir medo tem um aspecto saudável e até necessário, inclusive para as crianças: ele ajuda a evitar situações perigosas e a se preservar, evitando situações de risco.

Porém é importante que isso ocorra na “medida” certa. A ideia é estimular na criança o desenvolvimento da prudência, não da insegurança.

Crianças com problema de autoestima, vítimas de bullying ou com quadros de ansiedade podem ser mais propensas a desenvolver medos exagerados e fobias.

Inclusive, é importante considerar que o medo pode ser “aprendido” por meio do convívio. Não é incomum que os filhos muitas vezes demonstrem os mesmos medos que seus pais ou responsáveis.

Medos excessivos precisam de amparo familiar e, muitas vezes, de acompanhamento psicológico. Eles podem atrapalhar muito o desenvolvimento natural da criança, justamente no momento de formação de sua personalidade.

Caso você ache que sua criança precisa de apoio para lidar com isso, agende uma consulta e venha conversar comigo!

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Hiperatividade. Quais são os sinais?

Post 70 – Hiperatividade. Quais são os sinais?

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A agitação, por si só, não indica necessariamente a presença de um distúrbio psicológico. Demonstrar alguma inquietação é algo natural nas crianças, especialmente nas mais expansivas.

Porém, níveis de atividade e agitação muito acima das demais crianças podem indicar a presença de hiperatividade: um distúrbio de neurodesenvolvimento que afeta o aprendizado, o comportamento e o desenvolvimento.

A hiperatividade leva a criança a ser não apenas agitada, mas também bastante desatenta. A dificuldade de concentrar a atenção, mesmo diante de coisas que despertam seu interesse, é um possível sinal a ser investigado no processo diagnóstico, que deve, necessariamente, ser feito por um profissional.

Crianças hiperativas também podem apresentar movimentos exagerados de mãos, pernas e pés, tendem a ter comportamentos impulsivos e, não raramente, têm baixo desempenho escolar.

Felizmente, a hiperatividade tem tratamento, geralmente de forma multidisciplinar. A Psicologia ajuda a diagnosticar e tratar a criança, auxiliando-a na criação de meios para aumentar a concentração e reduzir a agitação, para que possa enfrentar com mais foco os seus desafios e levar uma vida mais tranquila, no presente e no futuro.

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#criançaagitada

Desenvolvimento Infantil. A importância da imaginação.

Post 71 – Desenvolvimento Infantil. A importância da imaginação.

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É por meio da imaginação que as crianças desenvolvem a criatividade e expandem espaços internos, que permitem que vejam o mundo com olhos mais atentos e livres.

A importância da imaginação no desenvolvimento infantil é enorme. Quando estimuladas, as crianças são capazes de construir universos com dinâmicas que replicam a vida e nos quais podem ser quem quiserem, experimentando de forma lúdica os conflitos, as relações afetivas, os desafios, as noções de ética, de causa e efeito, entre outras.

Objetos ganham vida, histórias adquirem sentidos, personagens experimentam sentimentos. Surgem heróis e até amigos imaginários. Nesses mundos fantásticos, elas descobrem interesses, planejam, lidam com o desconhecido e criam soluções.

Se uma criança não gosta de brincar, ou se suas brincadeiras revelam sinais negativos, como angústia, medo, pessimismo ou tristeza, pode ser válido procurar orientação psicológica.

Conte comigo! Ficarei feliz em ajudar a sua criança a acolher o universo lúdico e auxiliá-la em seu desenvolvimento, respeitando a fase em que ela está e suas questões pessoais, que devem ser acolhidas e respeitadas.

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#imaginaçãoinfantil

O que você pode fazer e o que você bloqueia?

Post 62 – O que você pode fazer e o que você bloqueia?

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A vida nem sempre acontece exatamente do jeito que queremos, não é? Precisamos saber administrar o que podemos e também o que não podemos fazer.

Essa “administração” é um processo diário, constante e flexível, que envolve melhorias, aprendizados, rupturas, projetos que começam e terminam, chegadas e partidas.

Amadurecer é saber lidar com isso tudo e com a noção de que, às vezes, é simplesmente necessário mudar os planos. Aceitar que algo não pode ser realizado não é uma fraqueza. Muito pelo contrário, significa ter maturidade para abandonar uma ilusão e focar-se na realidade como ela é, e não como você gostaria que fosse.

Enxergar quando não há o que ser feito é experimentar a aceitação, que é bem diferente da apatia, que gera inércia e estagnação. A psicoterapia, por exemplo, pode ajudar você a mudar o foco e abandonar o que ficou estagnado, para abrir-se para o novo, para o que está por vir.

A aceitação envolve a compreensão de que algumas coisas realmente não podem ser feitas ou mudadas. Tire-as da sua prioridade. Dedique sua atenção ao que você pode fazer. São essas as coisas que movem sua vida na direção que você quer e merece seguir.

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