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Psicologia 1 – Posts para Feed

Automutilação (Cutting)

Post 100 – Automutilação (Cutting)

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Automutilação é o nome dado ao comportamento no qual uma pessoa provoca um dano a uma parte do seu corpo, sem a intenção de tirar sua vida.

A motivação – quase sempre inconsciente – por trás desse comportamento é desviar para a dor física, uma dor emocional com a qual a pessoa não consegue lidar. É uma forma de aliviar um sofrimento psicológico, mesmo que a pessoa não tenha clareza de qual é.

A prática costuma começar na pré-adolescência, por volta dos 12 anos, prevalecendo no sexo feminino, mas existem casos de pessoas de até 30 ou mais anos que praticam a automutilação.

Entender os gatilhos emocionais que levam a esse comportamento são parte fundamental do tratamento, que deve envolver acompanhamento psicológico. A psicoterapia ajuda a trazer à tona as dores e faltas que a pessoa sente, para poder compreendê-las e tratá-las.

Com autoconhecimento e acolhimento, é possível desenvolver formas mais saudáveis e maduras para lidar com os problemas emocionais, sem transferir para o corpo o danos de uma dor que precisa ser reconhecida e tratada.

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#automutilação
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Pais Superprotetores

Post 101 – Pais Superprotetores

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Pais e mães costumam ver nos filhos o que há de mais importante na vida, e é para eles que dedicam o melhor que têm em si.

Mas, por trás desse amor incondicional, pode existir uma atitude superprotetora, que tende a sufocar, tirar a autonomia e, em certos casos, até comprometer o desenvolvimento dos filhos.

Ao tirar do filho a oportunidade de aprender com eventuais – e normais – erros, de descobrir limites, de enfrentar problemas, tomar decisões, você pode privá-lo de se autoconhecer, correndo o risco de torná-lo uma pessoa insegura e frágil, com consequências diretas, inclusive, sobre seu futuro.

Aos olhos da Psicologia, quando isso ocorre, é importante atuar junto ao filho, mas também com os pais. O processo psicoterapêutico pode gerar muito aprendizado para todos os envolvidos.

Delegar responsabilidades conhecendo o real nível de maturidade do filho, orientar, mas sem fazer as coisas por ele, e confiar na educação oferecida também são formas de educar e amar, sem colocá-los numa bolha que em nada se parece com o mundo real, que ele inevitavelmente precisará enfrentar um dia.

#paissuperprotetores
#mãecoruja
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Privacidade na Adolescência

Post 102 – Privacidade na Adolescência

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Portas fechadas, celular bloqueado e um pouco de isolamento são comuns na adolescência. Seu filho ou filha, que antes vivia de forma tão aberta, começa a ficar bem mais reservado.

Jovens nessa fase estão passando por um processo de mudanças físicas e emocionais importantes. Nada mais natural do que desejem, e precisem, ter um espaço ou alguns momentos, só para eles.

Isso, na verdade, é o reflexo de algo que está acontecendo também internamente: eles precisam criar intimamente esse espaço de reforço da própria identidade, onde se sentem livres e nos quais possam descobrir quem são, sem interferências externas constantes.

Respeitar esse momento é importante, desde que ele não se torne reclusão absoluta, nem frequente demais. Estabeleça regras de convivência e imponha alguns limites. Caso sinta que a situação está além do aceitável, considere a possibilidade de oferecer orientação psicológica ao jovem.

Descobrir a própria identidade é muito positivo, mas isso não deve excluir o mundo do lado de fora. Conte comigo para ajudar seu filho ou filha nesta descoberta!

#privacidade
#adolescencia
#respeitoaooutro

Identidade de Gênero e Psicologia

Post 98 – Identidade de Gênero e Psicologia

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A identidade de gênero é o modo como a pessoa se reconhece e como deseja ser reconhecida pelos outros. Não é o mesmo que o sexo biológico e, diferentemente do que muita gente pensa, não está diretamente ligada ao interesse ou orientação sexual.

O gênero com o qual a pessoa se identifica – seja ele masculino, feminino, ambos ou nenhum – interfere na sua forma de ser, de agir, de se comunicar, de se vestir, nos seus interesses e, principalmente, em como se apresenta para o mundo e como deseja ser reconhecida.

É na adolescência, quando o corpo infantil se torna adulto, que costuma ocorrer essa percepção. Mas não existem regras. O importante é haver acolhimento e respeito – o que não quer dizer que seja um processo simples.

Conflitos ligados à identidade de gênero não são raros e podem ser trabalhados na psicoterapia, sob muitos pontos de vista, que envolvem autoimagem, autoconfiança, as expectativas (dos outros e de si) e muitos outros aspectos importantes.

Lidar com essas questões é fundamental para que a pessoa possa se sentir plena, encontrando o espaço e a liberdade de ser quem ela de fato é – e sendo aceita por isso.

#lgbtqia+
#identidadedegenero
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Autoconhecimento e Orientação Vocacional

Post 99 – Autoconhecimento e Orientação Vocacional

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– E agora? Preciso realmente escolher já o que vou ser na vida?!

Esta é uma pergunta muito comum entre os jovens no final da adolescência, quando se deparam com a necessidade de decidir que carreira seguir. E essa é uma decisão que envolve muitas outras questões além da vontade do próprio jovem.

Ao pensar na escolha da profissão, sempre vêm à mente as expectativas dos familiares e as influências das pessoas que os rodeiam e que são bem-sucedidas.

Ainda que seja válido ouvir conselhos e adotar referências de sucesso, é importante que isso não os confunda, nem faça com que deixem de lado suas reais aptidões e desejos no que se refere à profissão.

É para lidar com essas dúvidas, tão naturais, que a orientação vocacional, realizada por um psicólogo, pode ser muito útil. Mais do que definir caminhos ou oferecer respostas definitivas, é um processo que ajuda a formular boas perguntas.

Com ele, o jovem pode perceber melhor seus interesses, talentos, habilidades e necessidades como pessoa, desenvolvendo o autoconhecimento e a confiança para tomar suas decisões de forma mais sólida.

Trilhar um caminho bem pensado aumenta as chances de sucesso e autorrealização do jovem. A orientação vocacional pode ser um passo importante nesse início de caminhada.

#orientacaovocacional
#meufuturo
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Mudanças exigem tempo

Post 92 – Mudanças exigem tempo

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Em um mundo cada vez mais veloz, em que somos submetidos o tempo todo a pressões e prazos, é natural que, ao se falar em mudanças, a expectativa seja a de que tragam resultados imediatos.

Mas elas não necessariamente seguem os nossos relógios, nem reconhecem nossa pressa.

Mudanças de comportamento requerem disposição, flexibilidade e capacidade adaptação. E, mais ainda, requer reconstrução de hábitos. Dois dos elementos fundamentais dessa reconstrução são o tempo e o esforço, imprescindíveis para que essas mudanças se consolidem.

Sair da zona de conforto muitas vezes é um processo, não um ato isolado e definitivo. Para fazer essas mudanças sem se expor a quadros de angústia, ansiedade e tensão, a psicoterapia pode ser de grande valia.

Mudanças apressadas, feitas de forma impulsiva e forçada, podem abreviar e empobrecer experiências que seriam muito ricas.

Para que sejam sólidas, as mudanças devem percorrer caminhos que respeitem o tempo. O crescimento, quando se fala em mudanças, está muito mais no caminho do que na linha de chegada.

#mudanças
#respeiteotempo
#psicoterapiaindividual

Dificuldade de Aprendizagem

Post 93 – Dificuldade de Aprendizagem

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Cada criança tem o seu ritmo de amadurecimento, que deve ser respeitado.

Há casos, porém, em que o atraso no desenvolvimento não está ligado apenas a um ritmo mais lento, mas às dificuldades de aprendizagem. Elas são perceptíveis quando a criança apresenta um desempenho abaixo do esperado para a fase e idade em que está.

As causas podem ser muitas. Entre elas estão alguns distúrbios, como o déficit de atenção, a hiperatividade e a dislexia.

O problema pode também estar relacionado a um ambiente que seja inadequado para o estudo, com excesso de barulho, distrações, baixa iluminação etc.

E há, ainda, os fatores emocionais, como os problemas no convívio familiar, na relação do professor com o aluno, bullying etc.

Além de ter dificuldade em aprender, uma criança com esses problemas pode sentir desconforto, irritabilidade e até desenvolver questões ligadas à autoestima.

A psicoterapia ajuda a lidar com essas questões, traçando estratégias para o enfrentamento, com orientação inclusive aos pais e educadores.

Ajudar uma criança com essas dificuldades têm um efeito muito positivo no presente, e pode também fazer muita diferença para o adulto que ela virá a se tornar. Conte comigo!

#dificuldadedeaprendizagem
#deficitdeatencao
#tdah

Bullying

Post 94 – Bullying

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O termo “bullying” significa ameaçar, tiranizar, oprimir, humilhar ou intimidar. É qualquer ato agressivo, físico ou psicológico, feito de forma proposital e frequente.

Existem vários tipos: bullying verbal (ofensas e provocações), bullying físico (socos, chutes, beliscões etc), bullying social (isolar, difamar e excluir), bullying sexual (assédio e abuso) e ciberbullying (uso da tecnologia para praticar violência, como exposição de intimidade).

Apesar de ser mais comum em escolas, o bullying ocorre também em outros cenários. Seja onde for, ele tem impactos muito significativos na vítima, que pode desenvolver quadros de ansiedade, baixa autoestima, isolamento social, insegurança, medos, fobias e até ideação e comportamento suicida.

A psicoterapia oferece acolhimento e ajuda para que a pessoa consiga desenvolver meios de enfrentamento, além de auxiliar na reconstrução da sua autoestima e autoconfiança.

Ao menor sinal de bullying, é preciso agir com firmeza, tanto para impedir que ele prossiga, quanto para oferecer apoio à vítima. Impedir o bullying é um ato de cidadania e cuidado, que pode fazer enorme diferença na vida de uma pessoa.

#bullying
#bullyingescolar
#sofrimentoinfantil

Por que os adolescentes discordam tanto?

Post 95 – Por que os adolescentes discordam tanto?

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Discordar, de certa forma, é mostrar personalidade e pensamento autônomo. Isso deveria ser celebrado, afinal, ter um filho que pensa por si é algo que todo pai ou mãe deseja.

O problema é quando essa discordância se torna excessiva, levando ao desgaste das relações familiares.

Na tentativa de encontrar sua própria voz, muitas vezes o adolescente sente que precisa impor espaços e se mostrar necessariamente contrário aos pais, seja no que for. Com isso, muitos acabam exagerando na rebeldia.

Ao mesmo tempo, pais e mães podem ser inflexíveis e não saberem respeitar a visão e as necessidades do jovem. O resultado é a transformação de uma fase tão rica em aprendizados em uma arena de embates.

Cada caso é único e envolve muitos fatores. O importante é que esta seja uma fase passageira e que os canais de diálogo se mantenham abertos.

A psicoterapia ajuda na construção de um espaço de escuta e troca construtiva de ideias, na qual o jovem possa aprender que não é preciso discordar de tudo e, ao mesmo tempo, os pais entendam que nem toda discórdia representa desrespeito.

Conte comigo para auxiliá-los nessa fase. Agende uma consulta.

#discordar
#adolescência
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Dê o exemplo. Seus filhos fazem tudo que você faz.

Post 96 – Dê o exemplo. Seus filhos fazem tudo que você faz.

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Discursos empolgados e cheios de ensinamentos podem até fazer sentido, mas, quando se trata de filhos, o melhor que você pode oferecer é o exemplo.

Uma criança aprende muito ao observar os adultos com os quais ela convive. As maiores referências que ela tem são das pessoas que fazem parte do dia a dia.

Daí a importância de que as ações dos pais e mães sejam condizentes com seus discursos. Isso vale para a forma de se comunicar, de tratar as pessoas, de lidar com conflitos, de reagir diante de frustrações, de se alimentar e tantas outras. Tudo pode se tornar exemplo a ser seguido – seja ele bom ou ruim.

Pais e mães não precisam ser perfeitos, mas precisam saber que servem de referência para seus filhos, inclusive na forma como enfrentam os problemas e desafios do dia a dia.

A psicoterapia ajuda a evitar um eventual descompasso entre a educação que se deseja oferecer e a qualidade do exemplo que se dá aos filhos. A terapia individual ou familiar pode tornar as relações mais saudáveis e as emoções mais equilibradas.

Inclusive, pode também servir de exemplo. Afinal, saber a hora de pedir e de aceitar ajuda é uma lição valiosa a se ensinar para um filho.

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