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Psicologia 1 – Posts para Feed

Sofro em Silêncio. A importância de pedir ajuda.

Post 37 – Sofro em Silêncio. A importância de pedir ajuda.

Este conteúdo faz parte do site PsicoCanva. A cópia e uso (total ou parcial) sem a respectiva compra constitui USO INDEVIDO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL, passível de punição nos termos da lei, incluindo multa e detenção. Seu IP foi registrado e poderá ser utilizado para fins legais em caso de uso indevido deste conteúdo.
Nem sempre é fácil verbalizar, “colocar para fora” um momento ou uma fase de dor. Muitas pessoas preferem o silêncio.

Ele pode acontecer como uma tentativa inconsciente de defesa, uma maneira de se preservar, de evitar julgamentos, de desviar do pensamento doloroso ou até como uma resistência em pedir ajuda.

Mas é importante entender que as dores e os silêncios andam de mãos dadas. Quando escolhe guardar somente para si aquilo que causa dor, você pode estar afastando a possibilidade de receber ajuda.

Conversar com alguém, fazer um desabafo, dividir um sofrimento, são chances de receber acolhimento, de ter sua dor reconhecida e ouvida. Isso, por si só, faz muita diferença.

Se estiver difícil quebrar essa barreira de silêncio, procure a psicoterapia. Você poderá pensar sobre o porquê de agir dessa forma e ressignificar algumas crenças pessoais, para tornar sua vida mais leve e mais receptiva ao apoio de quem gosta de você.

E se, por acaso, os ouvidos que você tem encontrado não estão receptivos ao que você tem a dizer, a psicoterapia pode ser igualmente valiosa. Falar e ser ouvido é parte fundamental de uma vida emocionalmente saudável.

Agende sua consulta.

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Infidelidade. É possível dar mais uma chance.

Post 38 – Infidelidade. É possível dar mais uma chance.

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A infidelidade conjugal pode ferir de modo irreparável uma relação e ser um ponto final para muitos casais. Mas, nem sempre.

Há casais que conseguem manter o relacionamento, apesar da decepção, mágoa, raiva, culpa ou outros sentimentos que surgem a partir da infidelidade.

Descobrir uma traição é sempre doloroso, porque na relação com o parceiro escolhido para compartilhar a vida existe um pacto, mesmo que implícito, de lealdade e respeito mútuo.

Casais que resolvem dar uma segunda chance normalmente estão motivados a refazer este pacto, que só é viável se os dois estiverem igualmente dispostos.

Mesmo assim, ainda que o pacto seja refeito e cumprido, libertar-se de mágoas pode não ser fácil. A psicoterapia, individual ou de casal, ajuda a pensar não só no que houve, mas também em quais devem ser os novos pilares da relação. Isso envolve expectativas, necessidades individuais, autoestima, diálogo entre o casal, entre muitos outros fatores.

Dar uma segunda chance não é esquecer, nem fingir que nada aconteceu. É, na verdade, virar a página, entendendo o que já está escrito e, principalmente, criando novas formas de levar a história adiante.

Você conseguiria virar essa página?

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Quero me separar. Por que é tão difícil?

Post 39 – Quero me separar. Por que é tão difícil?

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Talvez você já tenha pensado e repensado sua relação muitas vezes e concluído: “não dá mais”. É aquele momento em que você não deseja mais seguir em frente e quer, realmente, se separar. Mas, por que é tão difícil agir e romper a relação?

A separação é um momento muito delicado na vida de qualquer pessoa. Sonhos foram construídos, expectativas criadas, uma vida comum e cheia de entrelaçamentos existe. É natural, diante disso, que você transite entre o sim e o não.

Entre as questões práticas estão dúvidas sobre o impacto financeiro na família, o efeito da separação sobre os filhos, a necessidade de viabilizar um novo local para morar, a divisão dos bens, entre muitos outros.

Do ponto de vista emocional, podem surgir dúvidas quanto a um possível arrependimento, quanto à precipitação da decisão e até mesmo sobre uma pequena esperança de que tudo poderia mudar.

Realmente, dar fim a uma relação nunca é um passo fácil. A psicoterapia pode ajudar você a compreender seus sentimentos com mais clareza e fazer suas escolhas, seja em que direção for.

Ficar ou partir, neste processo, será uma decisão mais madura, que respeite a história da relação e os sentimentos das pessoas envolvidas.

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Felicidade. Não terceirize a sua!

Post 40 – Felicidade. Não terceirize a sua!

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Definir felicidade não é tão simples, pois existem muitas formas de encará-la. Em linhas gerais, ela basicamente é um estado de plenitude, que pode ser sentido tanto nos grandes momentos da nossa vida, quanto nos mais sutis.

A felicidade está diretamente relacionada à nossa capacidade de vivenciar emoções positivas mais intensamente do que as negativas. Isso requer um olhar aberto para encontrá-las nas pequenas coisas, com foco no momento presente e descobrindo nele motivos para sentir gratidão.

Você pode, claro, compartilhar e vivenciar a felicidade junto de outras pessoas, mas não as torne responsáveis pela sua felicidade. Essa responsabilidade é sua. Crie suas próprias oportunidades, envolva-se, vá atrás, conquiste e celebre as pequenas vitórias. Todos os dias elas acontecem.

Escolha relacionamentos positivos, procure ter uma rotina saudável, tenha bons propósitos e nutra seus sonhos, mas sem se tornar refém de expectativas intangíveis.

A Psicoterapia pode ser uma bússola nesse caminhar, ajudando você a criar ferramentas internas para construir uma vida mais plena, na qual você seja protagonista da sua própria felicidade.

Agende sua consulta.

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Decepção Amorosa

Post 41 – Decepção Amorosa

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Em um primeiro momento, qualquer decepção pode parecer o “fim do mundo”, especialmente se for amorosa.

Felizmente, não é. Ainda que não seja fácil superar a dor de uma decepção em um relacionamento que deveria ser baseado na confiança, é possível reorganizar-se emocionalmente, levantar a cabeça e seguir em frente.

Relacionar-se envolve dedicação, entrega e envolvimento. Por isso, é natural que, diante de uma quebra de confiança, a pessoa se sinta profundamente abalada.

É possível, e importante, superar essa decepção. Sua vida emocional não deve ser moldada pelo desfecho de uma história, nem pelo comportamento de uma outra pessoa.

Talvez, em um primeiro momento, você até sinta medo de amar novamente. Mas permanecer refém desse sentimento significa, provavelmente, caminhar para um novo sofrimento. Fechar-se para o amor é punir-se.

Se sentir que está muito difícil lidar com essa dor, busque apoio psicológico. Com autoconhecimento, você poderá resgatar não só a sua autoconfiança, como também a confiança no novo. Afinal, viver um novo amor é algo que merece se sobrepor às histórias passadas que não foram exatamente como esperávamos.

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Vício em Tecnologia

Post 42 – Vício em Tecnologia

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O vício em tecnologia existe, sim, e pode causar dependência psicológica e perda de autonomia.

Assim como em outros casos envolvendo vício, quem tem esse problema pode enfrentar quadros de ansiedade, sintomas depressivos, estresse, tristeza, distúrbios do sono e problemas de desempenho na escola ou no trabalho.

Uma pessoa com dependência psicológica em relação aos dispositivos eletrônicos è à internet pode ficar verdadeiramente desconfortável longe deles. Isso afeta, inclusive, sua habilidade social, gerando distanciamento de amigos e familiares.

No mundo em que vivemos, é praticamente impossível não usar a tecnologia diariamente. Ela é, de fato, uma ferramenta que pode ser muito benéfica em vários sentidos. O problema não é a tecnologia em si, mas o comportamento que leva ao excesso. Usar tecnologia é útil, mas ela não substitui tudo, nem todos.

A psicoterapia pode ajudar na reeducação e conscientização desses casos, com estratégias de enfrentamento e criação de novos hábitos. Desta forma, a tecnologia e a internet podem fazer parte da vida, sem serem as únicas coisas importantes nela.

Conhece alguém que precisa de ajuda para resolver isso? Envie este post pelo direct!

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Ciúme. Quando ele se torna patológico?

Post 30 – Ciúme. Quando ele se torna patológico?

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O ciúme em si, é uma reação natural e, na medida certa, não é necessariamente negativo. Quase sempre o ciúme está relacionado à insegurança e se manifesta quando alguém se sente ameaçado e com medo de perder a pessoa amada.

Para alguns, porém, o ciúme torna-se um sentimento incontrolável: a pessoa se sente tão fragilizada, que acha que está sendo enganada o tempo todo, ou que vive na iminência do abandono, mesmo sem nenhum motivo aparente. Geralmente o “ciumento” não foca na realidade, mas na interpretação distorcida que faz dela.

Para eles, o ciúme toma uma dimensão maior do que o devido e passa a ser patológico, ou doentio. Isso causa intenso sofrimento, tanto para quem o sente, quanto para o parceiro.

É muito importante que esse tipo de ciúme seja tratado, pois ele pode desgastar o relacionamento e causar baixa autoestima, angústia, ansiedade, entre outros, afetando não só a saúde emocional e mental dos envolvidos, mas abalando a própria relação em si.

Me diga: você lida bem com o ciúme?

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Reforce Laços Afetivos

Post 31 – Reforce Laços Afetivos

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Uma vida preenchida por vínculos afetivos, como os que temos com amigos e familiares, fortalece emocionalmente uma pessoa e até mesmo ajuda a reduzir o desenvolvimento de transtornos mentais.

Esses laços geram confiança, nutrem a autoestima e formam uma valiosa rede de apoio, que dá significado, propósito e valor à vida dos envolvidos.

Em tempos de relações superficiais e rápidas, muitas vezes com pessoas focadas em satisfazer apenas os próprios desejos, demonstrar o seu apreço e interesse verdadeiro pelo outro é uma raridade e faz uma enorme diferença.

Laços são saudáveis quando o afeto é de mão dupla. É preciso dar para também receber.

Qual é um gesto que, na sua opinião, serve como reforço de um laço afetivo? Deixe aqui seu comentário e vamos, juntos, ter ideias sobre como demonstrar nosso afeto às pessoas que amamos.

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Reserve-se um tempo. Você também merece sua atenção.

Post 32 – Reserve-se um tempo. Você também merece sua atenção.

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Reconhecer e valorizar a importância do momento presente faz toda a diferença. Já não temos mais nenhum controle sobre o que passou. Não é possível mudar o que ficou para trás.

Ao mesmo tempo, não se pode olhar só para o futuro. Planejar o futuro é importante, claro, desde que não se perca o foco no agora. É hoje, nesse minuto presente, que nunca mais vai voltar a se repetir, que você pode, e deve, dedicar um tempo a você.

Uma vida agitada demais e cheia de compromissos pode colocar você em segundo plano e deixar escapar as oportunidades de autoconhecimento.

Isso pode levar você a ter dificuldade para eleger suas prioridades e agir no sentido de buscar o que é realmente importante para a sua felicidade.

A psicoterapia dedica-se a isto também, a este encontro com você, ao crescimento pelo conhecimento de sua essência, a entender o que sente quando olha para dentro, para servir como mapa para suas ações do lado de fora.

Conte comigo nesta caminhada! Entre em contato e agende uma consulta. 👍

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Autossabotagem

Post 33 – Autossabotagem

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A autossabotagem acontece quando a própria pessoa cria, ou potencializa, obstáculos para a sua vida.

Quem faz isso coloca em prática – quase sempre de forma inconsciente – hábitos mentais negativos, como a procrastinação, a desistência, a comparação excessiva com as outras pessoas, a autodepreciação, entre outros.

Quem se autossabota caminha na contramão da autorrealização, seja na vida pessoal, profissional ou em relacionamentos. A vida pode ser afetada como um todo, devido ao prejuízo às relações, às oportunidades de trabalho ou ao crescimento pessoal.

Esse é um processo que faz com que a pessoa vislumbre sempre o fracasso antes do sucesso; as dificuldades antes das possibilidades; o erro, antes do acerto.

E, por serem inconscientes, essas sabotagens muitas vezes são camufladas por “boas desculpas”, como uma suposta falta de tempo, prudência, senso de autopreservação ou necessidade de segurança.

A psicoterapia ajuda a reconhecer e abandonar esses padrões mentais e comportamentais tóxicos, que podem tornar a vida desnecessariamente mais difícil do que precisaria ser.

Comente nesse post: você acredita que já se autossabotou alguma vez?

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